do portal G1
Um japonês que havia sido preso por roubar dezenas de pares de botas femininas disse aos investigadores que as cheirava para imaginar como eram as mulheres que as calçavam, noticiou nesta sexta-feira (29) o jornal japonês Mainichi Daily News.
Kazuhiro Watanabe, de 33 anos, admitiu durante o interrogatório ter roubado as botas. "Eu ficava excitado quando as cheirava e fantasiava sobre como seriam as mulheres que as usavam", afirmou.
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do Globo Online (com adaptações)
A insígnia com uma caveira trespassada por faca e garruchas e o uniforme preto que celebrizaram o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) podem se tornar patrimônios culturais do estado do Rio de Janeiro. Isso é o que pretende o deputado Flávio Bolsonaro (PP), que garante que a idéia é anterior à popularidade alcançada pelo Batalhão depois do filme Tropa de Elite. O deputado apresentou no último dia 15 um projeto de lei na ALERJ propondo a polêmica homenagem.
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O advogado Ricardo Brajterman, do escritório de Sergio Bermudes, entrou nesta sexta-feira com um processo contra o Google.
É que se o internauta acessar o banco de imagens do supersite de busca e digitar "atriz gorda", ele sugere ver também a expressão "Preta Gil" (veja só, na reprodução abaixo).
da coluna Retratos da Vida, do Extra de 31/1/2008
É isso mesmo que você leu. Mas, fique tranqüilo, aqui não é uma página policial. Quem cometeu esse impropério foi a revista Rádio Manchete AM. "Aqui quem fala é a defunta. Isso é um absurdo. Vou processar", avisa Marlene, em conversa com a coluna. Ela soube de sua "morte" pelos amigos, que leram a reportagem de capa da revista sobre a Era de Ouro do rádio: "Marlene e Emilinha acabaram morrendo sem fama, sem dinheiro e na miséria. Só restou a glória do passado". Marlene não só está vivinha da Silva como continua fazendo shows. Domingo, ela se apresenta no Baile da Cinelândia e, em março, lança seu DVD. Emilinha Borba, sim, faleceu em 2005, mas não na miséria.
