Adaptado do portal G1
O órgão regulador dos meios de comunicação em Hong Kong recebeu na última semana 2.041 pedidos para que a Bíblia fosse considerada uma publicação "indecente" por causa de seu conteúdo violento e sexual – que inclui estupro e incesto.
A entidade reguladora rejeitou os pedidos, dizendo que a Bíblia não violou padrões de moralidade, decência e retidão aceitos pelos membros da comunidade. "A Bíblia é um texto religioso que faz parte da civilização. Tem passado de geração para geração", declarou a Tela em um comunicado divulgado na quinta-feira (17). Concluiu dizendo que não vai submeter o livro sagrado ao tribunal de publicações obscenas.
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